Visita ao universo BENEVOLENTE da luz negra

Visita ao universo da luz negra

Normalmente a definição “luz negra” é imediatamente associada a seres trevosos. Isso se deve à falta de conhecimento da humanidade e às várias crenças limitantes embutidas no imaginário coletivo. A desinformação é uma grande arma utilizada por grupos de seres que desejam nos manter alheios à verdade, pois facilita o controle e a dominação, sempre amparados pela baixa consciência generalizada. Devemos entender que a criação não se limita e se manifesta de inúmeras formas e possibilidades. Ao ter acesso a este tipo de informação, alargamos nossa visão para além do horizonte, onde não há fronteiras e possibilitamos a ampliação da nossa consciência.

Entramos em meditação e logo fui levado até a entrada de uma espécie de túnel. Ao adentrar neste túnel, um processo teve início. Percebi que o meu campo estava sendo completamente limpo, inclusive de todas as energias e formas-pensamento que me ligam à humanidade do planeta Terra. Para embarcar nesta jornada, eu deveria estar purificado e não levar junto a mim nenhuma energia ou frequência de baixa vibração, como raiva, controle, dominação, julgamentos, críticas etc.

Ao passar pelo túnel e sentir meu campo leve, visualizei um portal e me perguntei: será que entro? No começo fiquei relutante. Estava tudo muito escuro, não tinha nenhuma luz, nem nada. Com a minha hesitação, do lado esquerdo apareceu o comandante L. e sua equipe de vários seres. “Se vocês vão entrar, então também vou, não vou sozinho”, disse mentalmente para eles.

Atravessando o portal

Eles estavam do meu lado esquerdo e quando eu disse que não iria sozinho, senti uma outra presença do meu lado direito. Era uma consciência masculina e vestia uma túnica branca, mas não pude visualizar seu rosto e tampouco se apresentou para mim. Apesar de estar tudo escuro, consegui ver pelo reflexo que a sua túnica tinha uma tonalidade perolada.

Neste momento, eu estava passando muito mal, porque a reverberação energética do portal era muito forte, por isso a minha dúvida se entraria ou não.

Eu estava me sentindo com bastante energia vital (fundamental para qualquer tipo de jornada), mas quando decidia entrar, algo me puxava para trás… era o meu receio: não sei se darei conta. Então, finalmente entrei e senti que todos estavam juntos do meu lado, mas pareciam fumaça.

Este portal não era muito grande e no seu interior tinha algumas dobras para dentro, mas não senti efeito atrator (como sinto em muitos outros portais), e a primeira impressão que tive ao atravessá-lo foi que do outro lado era muito escuro. Nada se parecia com o portal localizado no Sol que geralmente vou.

Em outro universo

Quando atravessei, recebi a informação que se tratava de outro universo. Os seres me acompanharam, mas em silêncio, não disseram nada. Fui me projetando para o local e ao adentrar ainda mais percebi que existia algo ali, coisas ao meu lado se mexendo, mas não conseguia ver exatamente o que eram.

No centro se formou uma estrutura que parecia um redemoinho, mas não como os que a gente vê por aqui. Ele descia largo, estreitava no meio e depois alargava novamente, como um redemoinho na forma de ampulheta.

Cheguei mais perto e vi que existiam seres dentro desta estrutura. Eles ficavam girando, seguindo o movimento do redemoinho. Ao conseguir ver o rosto de um deles, vi que pareciam bolas de pelo que ficavam fazendo caretas e grunhidos, como nos desenhos animados.

Comecei a fazer perguntas: quem são vocês, o que querem? Só ficavam girando e não respondiam nada. Então eu disse: este universo de vocês é muito escuro, querem um pouco de luz? Porque eu não estava vendo quase nada. Estes seres dentro deste redemoinho deram risada, acharam engraçado o que eu disse, da mesma forma que uma criança também se comportaria diante de alguém que estivesse falando algo totalmente sem sentido para ela.

Então, percebi que estavam me observando e me achando estranho, da mesma forma que eu também os observava e achava tudo estranho. Eles pareciam brincar juntos e percebi que eram um coletivo. Este tubo com aparência de ampulheta devia ter uns 20 seres e ficavam brincando, girando, subindo e descendo pela estrutura.

Luz negra

Eu não conseguia ver o corpo, somente o rosto deles. Não sei se tinham corpo, provavelmente não. No momento que falei sobre a luz, eles disseram: você até pode jogar luz, mas aqui processamos a luz de forma contrária de vocês.

Como assim? — eu disse. Eles me mostraram um filete bem fino e um pequeno raio de luz descendo e se envolvendo neste filete. Ao fazer isso, a luz sumia. Era como se aquela luz fosse transformada em luz negra, porque até onde consegui ver, não tinha nenhuma luz neste universo.

Este filete atraía este raio de luz, como num tear, que ia se enrolando, descendo, sendo que no início esta luz era branca, depois se tornava prateada e, por fim, saía escura. Então, eu entendi, ou achei que tinha.

Nosso universo é o contrário do de vocês. Não tente entender, se você tentar racionalizar isso tudo, não entenderá. A única informação que iremos te dar é que aqui é o contrário do universo de vocês.

Eles vivem em uma luz escura, mas não são negativos, pelo contrário, neste grupo todos pareciam crianças. Faziam caretas, riam e percebi que do lado alguma outra coisa se mexia e comecei a prestar mais atenção. Um ser com energia feminina se mostrou, ela tinha um elmo na cabeça, asas de inseto e se parecia com um inseto. Este elmo, que pode também ser descrito como um capacete, tinha a semelhança de um bico de águia esculpido, mas percebi que aquilo era parte do seu corpo, como uma couraça. Ela parecia uma fada vestida de preto.

Berçário

Observei várias iguais a ela ali e pareciam cuidar dos seres do redemoinho de ampulheta. Eram como babás, mães, guardiãs, parecidas com marimbondos e cuidavam não apenas de uma espiral, mas de inúmeros redemoinhos cheios de crianças por todo o local. Eles são seres coletivos e todo o local era semelhante a uma casa de marimbondos por dentro, possivelmente um berçário. O tempo todo que fiquei ali, elas não disseram nada.

Quando me indaguei se a informação seria apenas essa, quis saber se alguém tinha alguma mensagem para transmitir e não obtive resposta, mas abriu uma outra estrutura parecida com a anterior, maior, com seres mais crescidos, sérios, que também ficavam rodando nesta espiral, subindo e descendo.

Quem são vocês?

A única informação que vinha é que era um outro universo que funciona com esta luz negra e que processam a luz de forma diferente. Mostraram que para nós seria como uma fotossíntese: a luz reflete na planta, é absorvida, as folhas levam até o caule, faz uma espiral até as raízes, solta na terra, depois sobe novamente.

Por que me trouxeram aqui? O que querem me mostrar?

Nós somos curiosos — outros seres disseram, ao se apresentarem diante de mim. — Da mesma forma que vocês nos observam, nós observamos vocês. Temos muita curiosidade sobre o universo de vocês e criamos uma fenda como se fosse um telão, mas é na forma de fenda. É como um observatório, igual aos de vocês com seus telescópios direcionados para cá. Vocês estão olhando para nós e nós estamos olhando para vocês. Da mesma forma que vocês têm curiosidade para saber como o universo é, as fronteiras, os limites, nós também temos. A única diferença é que vocês não perceberam que não tem a ver com distância, ela é muito menor do que vocês supõe.

Essa questão da distância — continuaram — é o contrário do que vocês pensam. Vocês pensam que quanto mais potente for o telescópio construído, conseguirão enxergar mais. Mas é justamente o contrário, quando vocês perceberem que existem outros universos com dimensões paralelas e sobrepostas, perceberão que a distância é pequena.

O que isso significa? — perguntei.

Simplesmente, essas distâncias que os cientistas passam pra vocês, isso não existe, está tudo errado. Eles fazem esses cálculos com base em análises estatísticas de várias estrelas, galáxias, então, eles deduzem – mas não falam que é uma dedução – acabam deduzindo que da Terra até determinada estrela existe uma distância x. Mas os cientistas realmente não sabem. Tudo está, na verdade, muito mais perto. Quando divulgam uma distância, vocês podem dividir isso por 10, 100, 1000. Eles calculam com base no espaço, mas o espaço é só uma projeção do universo, não é a realidade em si.

Quando fazem esses cálculos, tudo fica muito longe, sendo que está tudo muito mais perto — explicaram. O problema é que vocês continuam trabalhando dentro deste espaço que vivem e que não é real. Por exemplo, que distância você acha que está daquele tubo (ampulheta)?

Não sei, não tenho como calcular, está tudo escuro, não tenho uma referência.

Isso mesmo, vocês não têm referência, porque o que vocês usam de referência não está no lugar onde vocês acham que está. Como nosso universo funciona diferente do de vocês, praticamente 100% o contrário, nós conseguimos ver as coisas reais, porque não precisamos da luz para ver, conseguimos enxergar no escuro.

Óculos especiais

Enquanto permaneci lá, estava com a visão que eles têm, porque colocaram uns óculos em mim e achei essa experiência muito interessante e ao mesmo tempo inusitada também. Percebi que não vemos da forma como estava vendo ao usar os óculos. As coisas pareciam mais perto, o lugar pequeno, mas quando eu olhava para o horizonte, não conseguia ver o fim, entretanto, quando focava a visão em algo, era como se aquilo estivesse logo a minha frente.

É assim que a gente faz — continuaram explicando. Temos a noção de que o espaço que vivemos é grande, porém quando queremos ver algo, focamos e imediatamente aquilo aparece uns 10 metros a nossa frente, então conseguimos vê-lo, para analisar ou fazer algum estudo. Nós não precisamos ir até lá, ou mandar um satélite, conseguimos trazer qualquer coisa para o nosso campo visual. Vocês não entenderão, mas como aqui não tem luz, conseguimos fazer isso. Para nós, não existem distâncias. Daqui vemos o seu universo, o planeta e tudo que tem lá dentro. Nos sentamos lá no observatório, perto da fenda, e ficamos como se fosse meditando e o que focamos aparece a nossa frente e conseguimos ver.

Não vi lá planetas, estrelas, sóis, somente uma grande escuridão, mas como estava enxergando como eles, eu via as estruturas e os seres que estavam ao meu lado. Uma realidade completamente diferente da nossa.

Pensei que num ambiente escuro, vocês acabassem desenvolvendo uma forma de luminescência, igual aqueles peixes que vivem nas profundezas dos mares — eu disse.

Eles responderam que não e acharam muito incomum essa minha observação. — Não precisamos disso. Sabemos como as coisas são. As coisas são como são, não precisamos de uma luz sobre algo para dizer o que é. Conseguimos ver o que é.

Estes seres que estavam se comunicando comigo, não sei dizer se nasceram naquele sistema espiral, como as crianças que vi. Eles usavam um manto e se pareciam com cientistas ou sacerdotes – esta foi minha impressão inicial. Aparentemente, esses seres eram responsáveis pela manutenção de toda aquela estrutura de berçário.

A outra diferença entre nós e vocês é que a gente trabalha sempre no coletivo — disseram. Neste momento, visualizei um ser que estava com um manto e túnica e mantinha seus braços cruzados atrás das costas, por baixo da vestimenta. Ele estava a frente dos outros e tudo o que ele falava, os demais concordavam. É como se ele estivesse falando por todos e todos por ele.

Como nos veem

Nós vemos vocês como um formigueiro, 8 bilhões de pessoas, mas percebemos que cada um está indo para um lado. Vocês não estão trabalhando juntos, igual as formigas. Isso achamos esquisito, vocês são muitos, apinhados em alguns lugares e quando observamos, cada um está indo para um lado diferente do outro, cada um fazendo uma coisa, pensando uma coisa — disseram em uma linguagem bem coloquial.

Acho que vocês têm isso aqui também — comentei. — Chamamos de individualidade.

Não, não funcionamos assim — discordaram, novamente tendo meu comentário causado estranheza neles. Neste momento, percebi que eles funcionam como os insetos, em grupos. Estes seres não eram humanos, apesar de bípedes, seu rosto tinha uma aparência diferente do nosso, como de alguns desenhos de extraterrestres que encontramos pela internet ou em filmes.

— Vocês não têm estrelas, não acham estranho isso? — disse olhando para cima. Não me responderam, apenas balançaram a cabeça como um pai faz ao reprovar silenciosamente algum comentário ingênuo de um filho.

Este é o nosso universo e também achamos esquisito aquela quantidade toda de luz que há no seu. — responderam quase se divertindo.

Quando eu dizia que determinada coisa parecia muito diferente para mim, eles falavam o mesmo em relação ao nosso universo. Toda a conversa transcorreu de forma leve, até com um pouco de senso de humor por parte de todos, sem julgamentos, apenas muita curiosidade.

Eu não perguntei se existiam outros planetas lá, outras linhagens, se já foram para outros lugares, mas a impressão que tive é que sim, que através da fenda que criaram, não apenas observam, mas conseguem se projetar para outros universos. Não possuem exércitos, nem naves de batalha ou defesa. Percebi apenas que a estrutura deles era composta pelas crianças, as cuidadoras e este grupo de seres mais velhos, que são como anciões do lugar.

Como se defendem

Como vocês se defendem, se não possuem poderio bélico?

Feche os olhos. — me pediram e tiraram meus óculos. — Agora abra os olhos, você está vendo alguma coisa?

Nada, só escuro, não estou vendo nada aqui.

É assim que a gente se defende. Muitos seres atravessam nosso universo e depois que saem dizem “atravessamos uma bolha de um vácuo escuro, num cinturão que não tem vida”. Eles atravessam, saem e nós vemos, mas eles não nos veem. Para eles é tudo muito denso, não conseguem lidar com a falta da luz, então para eles é como se entrassem em uma nuvem negra e se apressam para sair rápido dela. Então, eles saem e vão para outros lugares. Nós vimos isso direto e não nos preocupamos com isso, essa questão de nos defender.

Ah! Mas eu entrei aqui, atravessei o portal e vi que vocês existem.

Quem você acha que permitiu a sua entrada aqui? Fomos nós.

Sim, esta é a casa de vocês. Vocês querem passar alguma mensagem, falar alguma coisa?

Descreva as experiências que você teve, porque a maior mensagem que você tirará daqui é que o universo não é como vocês imaginam. Existem inúmeras formas de vida e vocês acham que são a única, que há a necessidade de ter oxigênio, água, luz. Esqueça tudo isso. Quando se fala de universo e criação, tudo é possível.

Vocês também acreditam na Fonte, na criação, criador, algo assim? — perguntei admirado.

Lógico, ou você acha que surgimos do nada? Nós temos certeza disso, que em algum lugar, em algum momento, nós vamos repousar na energia que nos criou.

Mensagem canalizada

A partir daqui, transcreverei a mensagem canalizada após retornar do universo deles, pois ainda se mantinham conectados a mim.

De certa forma, nós entendemos que o nosso propósito de vida e de existência é mais uma das formas como a criação se manifesta e experimenta a criação, de infinitas formas, infinitas possibilidades. Existem universos harmônicos, esses universos, como o nosso, não são acessados por qualquer tipo de ser ou entidade. Para estar em contato com a nossa espécie, o ser precisa ser totalmente desprovido de qualquer intuito de conquista, dominação e de poder. Ele pode sim ser atraído pela curiosidade, pela vontade de sempre descobrir e conhecer novas realidades. Isso é benéfico porque ressoa com a nossa energia, que de certa forma é uma energia benevolente, que é sustentada de maneira coletiva.

Todos estão conectados, mesmo aqueles que estão no berçário, desde que tem o primeiro início de existência, já fazem parte da consciência coletiva deste nosso universo, e não há aqui pensamentos ou intenções dissonantes. Alguns poderiam dizer que somos uma forma primitiva de existência, mas isso é só um ponto de vista. Nós temos muita sabedoria e cultivamos essa paz e harmonia, porque além de tudo respeitamos todas as formas de existência. Sabemos que muitos que passaram pelo nosso universo, não compreenderam a nossa forma de existência, mas isso também não é importante, nem relevante.

Assim como existem outros universos inacessíveis, até para nós, sabemos que somos inacessíveis para muitos, mas essa é uma forma de defesa natural do nosso próprio universo. Todas as decisões são coletivas e instantâneas, não temos debates, argumentações; não há necessidade. Quando se atinge este padrão de consciência, você se vê como um todo e tudo depende de você e você depende de todos. Neste sistema não há crenças, há simplesmente o compartilhamento de ideias, mas é uma energia tão harmônica e sincronizada que as ideias fluem consensualmente e como nós seguimos este fluxo, não questionamos, apenas executamos e colhemos os resultados.

Quando os resultados não são satisfatórios, mudamos nossa forma de agir e coletivamente todos passam a seguir este novo padrão. Não há embates, não há disputas e todos, a seu tempo, passam por todos os processos naturais, até poderem ser admitidos no conselho, que diferentemente de vocês, é um conselho uno. Todos são anciões, todos são médicos curadores e todos são cientistas.

Talvez seja difícil compreender como uma mente coletiva evolui. Mas para que vocês entendam, nós focamos no resultado, sempre no resultado e, focando no resultado, estamos sempre evoluindo de acordo com o fluxo. Nossas ações são apenas um reflexo deste novo estado de consciência que se forma coletivamente.

O que podemos dizer é que nosso sistema é muito antigo. Pode parece utópico para vocês, um lugar onde não há doenças, não há conflitos, porque pelo que vemos este parece ser o motor que move os seres humanos. Mas nós não julgamos, esta é a experiência de vocês e a nossa experiência é outra.

Nós abrimos este portal para que você pudesse ver, ouvir e transmitir como é bonita a multiplicidade de universos, de seres, de instâncias. Você pode perguntar se nós fazemos preces ou pedidos para alguma entidade. Esta é uma das diferenças entre o nosso universo e o de vocês. Nós não fazemos isso, quando sentamos em meditação, dirigimos nossos pensamentos para nosso coletivo e reverberamos essa paz e harmonia por todo campo que preenche nosso universo e ele se autocura.

É um processo interno, então você poderia perguntar, “alguma vez nos dirigimos a algo externo?”, também não fazemos isso, porque sentimos que a própria Fonte é o que nos sustenta e Ela não está em um ou outro ponto do universo, Ela é o próprio universo, Ela se manifesta em todos os universos, Ela é a própria estrutura de tudo que existe. Se Ela é isso, nós estamos nela. Nós a vemos como parte de nós mesmos.

Aquela luz interna, que para nós é a luz negra, está presente e como nós sabemos disso? Simplesmente pelo fato de estarmos vivos, pois quando deixamos esta existência somos recolhidos pela Fonte.

Vocês precisam ter consciência de que todos os cantos do universo estão preenchidos por uma forma de vida, não há separação e não há divisão entre os universos, as dimensões, tudo está interligado.

Após a canalização, sentindo ainda muito forte a presença deles e agradecemos todo o processo.

Gratidão, amáveis seres do universo da luz negra, mentores do Aurora, comandante L. e seu grupo e a todos os seres que nos propiciaram esta experiência magnífica e este contato.

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