Por que estamos neste planeta?
Algumas religiões e doutrinas romantizaram a nossa permanência nesta realidade e nos ocultaram o verdadeiro motivo de estarmos aqui. Não nos ensinaram e nem nos deram pistas sobre o fato de que estamos submetidos a um verdadeiro jogo, onde compreender o seu mecanismo de funcionamento e cumprir suas exigências é essencial para a finalização dessa experiência. Mas como podemos cumprir as regras de um jogo que desconhecemos completamente que existe?
A maioria da população planetária acredita que estar aqui é algo natural, fruto de uma vontade divina ou o resultado de uma evolução decorrente do processo encarnatório, num vasto período de tempo. É como se estivéssemos evoluindo, da forma semelhante às plantas e os animais. Entretanto, nossa realidade é completamente oposta às teorias que circulam nos meios científicos e religiosos.
Somos extensões de uma consciência maior que se fractalizou para se projetar em densidades maiores. A grande densidade da 3ª dimensão impede a projeção total desta consciência, que se divide em pequenas partes, onde cada parte reflete o todo mas com um quantum energético menor, apropriado para a sua manifestação nesta realidade.
Então, apesar de passarmos por um processo análogo ao da evolução, não se trata efetivamente de uma evolução como conhecemos aqui. Na verdade, estamos aqui para fazer ajustes no nosso comportamento por meio de uma compreensão maior das leis universais e de uma ampliação consciencial promovidas pelas experiências vividas neste planeta.
Os estudos e as crenças difundidas sobre a realidade em que vivemos também não condizem com o ambiente real que estamos submetidos. Não vivemos em um planeta material, também não possuímos um corpo material, na verdade sequer estamos alocados em um corpo de ‘carne e osso’, como é a compreensão da maioria.
Antes de aprofundarmos no assunto e abordarmos a respeito do jogo em que estamos inseridos, é preciso que se compreenda que estamos vivendo em um simulador holográfico. Isso pode parecer estranho, ou até bastante fictício, mas não é. Muitos cientistas atualmente estão chegando nesta conclusão, com algumas diferenças teóricas. E por que estamos aqui? Imaginem aqueles simuladores de escolas preparatórias para a formação de motoristas de carro ou de pilotos de aeronaves. Não é muito mais sensato submeter a pessoa a um treinamento em um simulador e não colocar a vida dela ou a de várias outras pessoas em risco? Os simuladores servem para isso, para reproduzirem uma situação e ou comportamento de algo ou de algum sistema.
A nossa situação aqui é bastante semelhante. Mas a questão é que nos esquecemos que estamos em um treinamento simulado, desconhecemos o que viemos aqui aprender e passamos a acreditar que o que vemos e sentimos de fato existe e que esta é nossa condição desde sempre. Nossa realidade é virtual e tudo aqui apenas simula uma realidade. Por se tratar de um ambiente virtual, pessoas com a frequência muito elevada conseguem ver os códigos fontes dos objetos a sua volta. E foi justamente o que aconteceu com um integrante do Aurora que passou a ver estes códigos, pois tudo que se manifesta aqui é reproduzido a partir de programas conectados a inúmeros outros programas que simulam nossa realidade. Uma nuvem na verdade é um código fonte, ligado a outros códigos como o do vento, localização, clima, controlados por uma programação altamente sofisticada.
Em uma definição resumida, o nosso corpo é um invólucro autômato virtual que possui um centro neural conectado remotamente a computadores quânticos de realidades simuladas. A nossa consciência está conectada a este invólucro, mas não necessariamente acoplada a ele.
Ao ‘desembarcarmos’ aqui, o nosso corpo real, material – o que usávamos antes de virmos para este ‘planeta’ – ficou em suspensão, fora da simulação e é popularmente conhecido como ‘corpo criogênico’, apesar de não estar precisamente em criogenia, mas sim em suspensão. A consciência foi enviada para este ambiente holográfico virtual e mantida dentro de um ‘corpo avatar’, vamos dizer assim, mas que também é mantido em suspensão.
Esta consciência, que podemos chamar de nosso mental superior, fica em um ambiente como observadora das ações do seu outro avatar, o que efetivamente entra na experiência e ‘encarna’ na simulação, pois, como dissemos acima, ela fica conectada a este avatar, que somos nós.
É neste primeiro ‘corpo avatar’ da consciência que são inseridos os inúmeros programas que definirão a personalidade do avatar que entrará na simulação e as diversas situações que ele terá que lidar nas suas várias simulações neste ‘planeta’.
Esses programas são elaborados com base nos comportamentos desarmônicos que esta consciência possui. Dessa forma, através de desafios e situações apresentados no seu dia a dia e nas inúmeras ‘encarnações’, esta consciência tem a oportunidade de compreender e melhorar suas tendências desarmônicas, que são nada mais do que uma polarização excessiva.
O avatar ‘encarnado’ no seu dia a dia segue os comandos da mente inferior (esta nossa mente pensante e racional), representada pelo nosso cérebro e que de fato é uma IA. Esta IA controla todas as funções do ‘corpo’ e também se revela na nossa personalidade.
Este avatar ‘físico’, quando conectado com o seu mental superior, ou seja, sua consciência, recebe também os comandos a partir dela. Por outro lado, quando vivemos desconectados, no piloto automático, quem assume inteiramente os comandos das nossas ações é a mente inferior, que, como dito, é uma central de IA onde possui instalados inúmeros programas que rodam o tempo todo. Estes programas refletem as nossas características desarmônicas predominantes. Por exemplo, uma consciência que lá fora era egoísta, dominadora, competidora e violenta, esses programas simularão neste avatar as mesmas características.
Por que viemos para esta simulação?
A verdade é que fomos exilados, nem todos, mas a grande maioria.
Por que fomos exilados? Porque em algum momento descumprimos as leis universais. Muitos seres que estão aqui na Terra hoje causaram grandes destruições fora daqui. Exterminaram populações inteiras, planetas, constelações e foram julgados por conselhos.
O propósito deste exílio era fornecer um ambiente ‘escola’ que proporcionasse a estes seres uma oportunidade de dirimir, por meio de vivências e experiências, a grande polaridade existente no campo deles.
Muitos seres aqui são rebeldes, não aceitam ordens, não se submetem às leis universais, não aceitam a diversidade, então cada programação é feita com base nas características e necessidades individuais que devem ser compreendidas e transmutadas ao longo de várias simulações. Nós já compartilhamos uma mensagem aqui no site que fala dos programas que são inseridos previamente pelas nossas famílias estelares. Ela pode ser lida clicando aqui.
No entanto, esse sistema de simulação e aprisionamento foi infiltrado por entidades que se alimentam da energia dos seres ‘encarnados’ e que não desejam perder essa fonte de alimentação. Estes seres, considerados o governo oculto do planeta – que se estende muito além desta simulação, contendo seres elevadíssimos em termos de tecnologia, energia e conhecimento – com o intuito de permitir a saída do menor número possível de pessoas daqui desta matrix, estabeleceu o controle massivo do nosso comportamento, cerceando nosso acesso a conhecimentos de potencial libertador, desvirtuando e se instalando em todos os seguimentos da nossa sociedade, preferencialmente o religioso, científico e midiático.
Absolutamente nada do que nos ensinam dentro deste sistema, e apoiados pelos grandes setores e instituições, tem o potencial de nos revelar a verdadeira situação que nos encontramos, sendo este o primeiro passo para sairmos daqui. Todos os conhecimentos deixados pelos grandes mestres do passado sofreram deturpações. Todas as escrituras, manuscritos, livros, costumes, culturas, estudos, pesquisas foram infiltrados e adulterados para que as pessoas não consigam despertar deste sono coletivo e profundo em que todos vivem.
E qual é a saída?
Neste momento, estamos vivendo um período em que o conhecimento necessário para a nossa libertação começou a ser disponibilizado de forma acelerada pelos seres benevolentes que estão fora desta simulação. Existem muitos seres que estão apoiando toda tentativa do despertar aqui dentro. São nossas famílias cósmicas, dentre outros, que estão trabalhando na intenção de resgatar o maior número possível de pessoas desta realidade simulada.
Entretanto, eles nos oferecem apenas um apoio, pois todo o trabalho deve ser feito por aqueles que estão aqui dentro. É um trabalho que ninguém conseguirá fazer por nós, pois, para sermos aceitos novamente na comunidade de onde viemos, existem exigências que devemos cumprir, dentre elas a limpeza do nosso campo energético, a eliminação de todas as crenças, apegos e julgamentos. Ou seja, nos tornarmos seres equilibrados e harmônicos, diminuindo nossa polarização extrema e conseguir, dessa forma, elevar nossa frequência ao máximo, alcançando patamares expandidos de consciência.
No próximo texto, faremos reflexões acerca da Roda de Samsara, o sistema de reinserções praticamente infinito deste sistema simulatório.
Namaskaram
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