Este é um relato feito por um integrante do Aurora que foi levado pelos seus mentores em projeção para observar o que acontece com as pessoas e o ambiente do planeta, em uma situação de guerra.
Em projeção, fui levado a um local envolto por uma névoa escura e cinza, formando uma redoma ou um domo.
Ao aproximar-me já me foi dito que seria muito difícil prosseguir. Aquele era o local do conflito que está ocorrendo em Israel. Mesmo assim, decidi adentrar a névoa, sentindo uma grande força que repelia minha entrada.
A princípio, não conseguia visualizar nada, apenas uma densa escuridão por todos os lados. Os mentores avisaram para que eu ficasse preparado para o que ia ver, pois havia muita negatividade no ar.
Entrando um pouco mais naquela redoma densa, pude ver mães prostradas e chorando. O local estava devastado, tudo estava em ruínas. Foi quando visualizei um menino de cerca de 9 a 10 anos. Ele estava de bruços e sobre ele um soldado que o violentava.
Assim que vi a cena, tentei me afastar, mas então percebi que poderia ajudá-lo. Cheguei perto do seu rosto, que estava em choque e disse a ele que se quisesse sair daquele lugar eu o tiraria. Vi que o garoto estava preso naquela situação, como se fosse um looping rodando em sua memória, onde ele ficava revivendo os momentos de terror ocorridos pouco antes do seu desencarne.
Ele acenou positivamente com a cabeça, então peguei suas mãos e o levei para outro local, uns 10 a 15 metros de onde estava, foi quando uma equipe de resgate surgiu e eu o entreguei pra que fosse levado por estes seres.
Depois, como a energia estava muito pesada, me distanciei daquela cena e quando percebi já estava fora daquele ambiente negativo.
Grande névoa escura
Observando melhor de fora, pude ver vários filetes escuros de energia vindos de todas as partes do planeta. Esses fios de energia alimentavam aquela névoa escura que cobria a região.
Um dos mentores me explicou que esses filetes são os pensamentos negativos que as pessoas emanam no seu dia a dia e que estavam sustentando aquela nuvem densa e escura.
Entrei novamente naquele domo espesso e pude ver na superfície da terra vários buracos, como se fossem túneis. Eles estavam conectados a uma estação de trem subterrânea.
Os mentores mostraram que assim que as pessoas morriam, eram sugadas e atraídas para estes túneis e desciam até a estação de trem que ficava aparentemente no subsolo, em uma outra dimensão.
Ali, as pessoas faziam filas e embarcavam no trem de forma natural, com se estivessem indo para uma viagem. Vi pessoas com suas malas caminhando tranquilamente enquanto outras aguardavam sua vez de embarcar.
Elas não estavam sozinhas
Na plataforma havia seres enormes de uns 4 ou 5 metros, escuros e com pelos por todo o corpo. Eles pareciam uma mistura de homem com animal e tinham uma aparência grotesca e repugnante.
Eles eram os guardiões daquele lugar, como se fossem guardas ou seguranças e, aparentemente, cuidavam também da manutenção do trem e sustentavam a egrégora do local. O estranho é que as pessoas que estavam embarcando não conseguiam enxergar estes seres. Elas pareciam hipnotizadas, como em um sonho, alheias a tudo que estava acontecendo.
Meu mentor me orientou para ter cuidado e permanecer totalmente invisível, sem ter a mínima variação energética, nem projetar nenhum pensamento ou emoção.
Parte 2 – A grande pirâmide
Em nova projeção visualizei o trem novamente, desta vez ele estava em movimento e carregado de pessoas.
Havia um vagão que não tinha cobertura, ou foram os mentores que a retiraram para que eu pudesse ver o que acontecia no interior do trem. Nele pude ver que as pessoas estavam todas escuras, em atividade sexual, numa grande orgia. Elas estavam se relacionando entre si.
Neste momento, os mentores me explicaram que o nível de consciência daquelas pessoas era muito baixo e que foram atraídas para esta situação justamente por isso. Não vi crianças no trem.
A medida que o trem se deslocava, foi se aproximando de uma grande pirâmide de vidro. O local estava envolto por uma névoa escura. Esta pirâmide parecia ter vida, suas faces se multiplicavam, aumentavam ou diminuíam conforme me aproximava.
Percebi que as faces desta pirâmide exibiam rostos de seres, mas não pude identificá-los. Vi quando o trem entrou na pirâmide passando por baixo dela.
O guardião do local
Assim que me aproximei mais, um ser que mais parecia um coletivo de seres, se projetou a minha frente e me olhou fixamente. Seus olhos se assemelhavam a olhos de réptil. Era uma presença muito sombria.
Telepaticamente ele disse: “As divindades não existem. Tudo o que dizem é mentira”.
Este ser tinha um grande poder mental, ele ficava emitindo uma vibração muito forte de desilusão, raiva, rancor. Fui aconselhado a não deixar aquela energia entrar em meu campo e fiz um enorme esforço na tentativa de mantê-lo blindado energeticamente. No entanto, depois de certo tempo, vi que minha energia estava ficando muito baixa e que a vibração daquele ser estava começando a me fazer muito mal.
Decidi me afastar do local, concentrei na luz, pedi aos mentores e aos poucos fui saindo.
Reflexões
Certa vez, em uma de nossas meditações, Joshua nos disse:
“Não se preocupem com as agruras do mundo.
A morte é certa para todos.
O segredo é manter a consciência no mais alto nível.”
O nosso padrão de consciência nos define. Define o que gostamos, o que nos faz sentir confortáveis, define nossos pensamentos, palavras e ações. Também define o que projetamos, o que desejamos, e o que atraímos para nós.
Esta cena das pessoas sendo levadas inconscientemente por seres da escuridão, pode parecer uma grande injustiça, mas não há injustiças na Terra quando se trata da lei de causa e efeito. Se não nos interessamos por nenhum ensinamento dos grandes mestres, devíamos ao menos prestar atenção em um único: absolutamente TUDO que nos acontece é resultado das nossas ações.
Não adianta culpar Deus, os amigos, a família. Somos os únicos culpados pelo resultado das nossas escolhas aqui e estas escolhas também refletirão a nossa condição no pós desencarne. “Manter a consciência no mais alto nível” é não viver no piloto automático, é analisar e ter clareza sobre as decisões que tomamos, é estar sempre vigilante.
Primeiro se faz uma escolha, de seguir ou não os ensinamentos dos grandes mestres e, depois que a escolha é feita, devemos trilhar o caminho com consciência, perseverança e convicção.
Quais são nossas escolhas?
Ter consciência é não ceder quando tudo nos pede para abandonar nossos princípios mais elevados e sucumbir aos confortos e prazeres da matéria. É não frequentar lugares de baixa frequência, cuidar da alimentação, cultivar bons hábitos, rever os padrões atuais de comportamento, porque sabemos que quando não agimos dessa forma caímos na vala comum dos adormecidos.
Já disse um grande mestre: quando escolhemos, estamos escolhendo o resultado.
Viver neste planeta é igual percorrer um campo minado do inimigo. Ao ligar a televisão, entrar na internet, escolher os alimentos que colocamos no carrinho do supermercado, escutar uma música ou na simples escolha sobre o que conversamos e com quem nos relacionamos. A todo momento estamos suscetíveis a cair em uma armadilha milimetricamente arquitetada pelo outro lado, que mutila nosso discernimento e drena nosso avanço.
Percorrer esse campo exige-se foco e atenção constantes. Tudo aqui é criado para nos distrair e nos manter num sistema onde, de um lado, existe nossa necessidade de alcançar níveis mais elevados de consciência e, do outro, um arsenal preparado para impedir qualquer evolução da nossa parte.
Guerra pela energia
Existe aqui uma guerra pela energia: “Vocês acham que a escuridão se alimenta do que? Tudo nesta existência é provido, mantido e se alimenta de energia. Somente o uso desta energia é que a deforma. Este é o grande ensinamento.” Trecho extraído da mensagem “Quem eu sou e quem não sou”, publicada neste site e que pode ser lida aqui.
É interessante para o outro lado nos manter aqui, pois se alimentam da nossa energia, enquanto é extremamente urgente para nós que entendamos todo este mecanismo e estejamos prontos para fazer as mudanças necessárias para alcançar realidades mais sutis e harmônicas.
Namaskaram
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