No espectro da humanidade colocado dentro de uma estrutura que opera de vários centros ao redor de uma esfera, convergindo uma energia de aprisionamento e mantendo uma bolha de contenção espacial e temporal, incutindo na mente dos seres arquétipos numa interpretação desvirtuada, convertendo os SERES PRIMORDIAIS em elementos dissociados de nossa realidade, transformados em monstros, em seres asquerosos, em aberrações, mas esses seres primordiais são a manifestação da essência pura.
Assim falou o grupo de dragões que foi acessado esta noite, demonstrando uma amorosidade incomensurável, sem dimensões, que existe além desta estrutura na qual estamos aprisionados. Formas de vidas primordiais que mantém a conexão com a energia da Fonte e assim não dependem de qualquer outra energia externa para sobreviver e para se manifestar no cosmos.
São seres que estão entre o mundo incriado e o mundo criado, vivem na fronteira, uma fronteira desconhecida para os humanos, mas acessível através de um grande esforço, sempre da clarificação de todos os pensamentos negativos com relação a estas formas de vida que realmente os seres humanos, nós, não compreendemos, pois não conseguimos imaginar algo desprovido de interesses egoicos.
Um ser primordial manifesta a sua essência de uma forma natural, é um ser transparente e é impossível confundi-lo com qualquer outro ser que se manifeste perante nossos olhos ou nossa própria mente tão limitada. Eles guardam as chaves e os segredos desta criação, estão acima desta estrutura fechada e contribuíram de certa forma com a doação de parte da sua genética, que foi utilizada para a criação deste sistema, criação esta que deu origem a inúmeros seres, inúmeras espécies inimagináveis.
Mesmo dentro desta estrutura, ainda há um vasto campo desconhecido e nem todas as formas que aqui habitam podem ser absorvidas pela consciência humana. Primeiro devido a uma limitação programada a qual se condicionou a mente humana a trabalhar com apenas uma parte de sua potencialidade. O resultado da criação sempre foi a diversidade, infinitas formas, infinitas consciências que se mantém despertas, espalhadas pelo cosmos, em outros planetas, em outras galáxias. Se o humano não consegue nem compreender e assimilar essas formas que estão no seu próprio universo, o que dirá da assimilação desses seres primordiais.
Poderíamos perguntar, qual a razão da existência desses seres? É simples, eles são a essência e as virtudes da criação. Cada ser desse se manifesta como ele é, não há subterfúgios, nem máscaras, pois eles não precisam disso, se mostram na sua essência pura e talvez isso seja um dos fatores que afastem o contato com esses seres, pois são de uma pureza inigualável. Quando colocam seus olhos sobre nós, veem com admiração o esforço da mente humana tentando sobressair neste vácuo em que ela se encontra enclausurada.
Este sistema é feito por várias camadas, ou, poderíamos dizer, por várias densidades. Quanto mais densa a camada, mais energia é produzida e aqueles que não conseguem manter um sistema de proteção, ou que não conseguem sustentar uma merkabah, que é apenas um veículo que condensa energia no corpo para promover a movimentação espacial do ser, aqueles que não conseguem atingir este ponto ficam vulneráveis às máquinas espalhadas por todos os cantos deste universo. São máquinas sugadoras de energia.
Essa energia é aproveitada para a manutenção de todo o sistema. Este sistema em sua origem criado por um grande coletivo de seres, promoveu uma onda de ensinamentos limitantes. E o pior obstáculo que foi inserido na mente humana, foi o medo. Na verdade, em essência, somente duas forças trabalham no universo: de um lado o medo, do outro o amor incondicional.
Não é o amor piegas, amor pelo outro, pela família, o amor aos seus bens materiais, ao seu status, ou mesmo o amor de um ser iluminado pelo seu planeta, pelas estrelas, pelo sol. Não é este tipo de amor. É aquele amor como uma energia pura da condensação dos sete raios cósmicos que se transmuta como num prisma e emite apenas uma luz, uma luz branca de eterna paz, mas que não deixa de ser uma luz questionadora e traz o incômodo para quem a acessa.
A questão do ‘quem sou eu’, ‘qual o meu propósito de existência’, são questões ínfimas atreladas ao ego humano. Quando o ser se descobre em contato com esses seres primordiais, percebe o quanto estava na ilusão ou o quanto estava inserido no maia cósmico, porque por mais que se lute, mesmo no caminho da luz, há uma parte das sombras que nos acompanhará eternamente enquanto não for resolvida neste breve espaço de tempo de nossa existência terrena, ou de nossa existência cósmica. Pois mesmo que o ser saia da Terra e vá habitar outros planetas neste sistema, ele ainda estará dentro desta bolha de contenção que abrange todo o universo.
A diferença é que ele estará em um patamar mais elevado de consciência e terá um acesso maior a sua própria mente, mas ainda estará dentro do sistema e seguindo aos padrões deste sistema. Pode-se dizer que é um aprisionamento, uma contenção, mas existem fatores determinantes para isso. Muitos dos seres que no início faziam parte deste coletivo criador deste sistema, começaram a se questionar se o propósito deste sistema realmente era algo moral, mas não a moral humana, a moral cósmica.
Quando este universo foi criado, ele foi criado sob uma perspectiva de introversão da luz, como se fosse feita uma dobra no espaço e inserido dentro desta dobra todo um sistema, o qual está apartado da Fonte. Por isso a grande dificuldade no processo evolutivo, pois existem vários caminhos para a ascensão, mas o que nos ensinaram é que só existe um caminho e isso não é real, porque se pararmos para pensar na grande diversidade existente entre os seres humanos, chega-se a conclusão lógica de que existem vários caminhos.
Esses vários caminhos estão atrelados a uma nuance cultural que abarca o povo de um determinado local. Mas quando se quer impor um sistema único, é apenas uma forma de ampliar o controle. Por que não podemos pensar de uma forma diferente de outros? Por que não podemos ter visões diferentes das outras?
Quando se começa a fazer este questionamento, é neste momento que o ser começa a descobrir quem ele é. Não é sem motivo que determinado ser foi inserido em um contexto cultural, social e psicológico. A sua estrutura refletirá esta psique coletiva, mas, ao mesmo tempo, ele não perde a sua individualidade se trabalhar na sua busca interna, no seu mundo interior.
Sim, os seres são influenciados pelo meio, como se demonstrou pela epigenética, mas o ser não é o meio em que vive, ele é mais do que isso. Como dizem, ele é uma verdadeira fagulha de luz acesa em 5%. Por que querem fazer crer que todos os fatores externos são limitantes? Justamente para impedir essa expansão da consciência. Mas nesse caminho é importante que o ser, como já foi dito em várias mensagens, livre-se de todos os dogmas, crenças e preconceitos. Quando ele estiver limpo de tudo isso, começa a refletir a sua essência verdadeira, tornando-se um ser transparente.
É certo que isso, talvez, possa se demonstrar como algo negativo, pois aprendemos na sociedade que quanto mais você se expõe, mais fica vulnerável. Entretanto isso é apenas uma questão de nominação e de controle.
Quando o ser sabe da sua potencialidade, quando ele tem completa convicção e fé em si mesmo, o que se adquire através do conhecimento e das experiências transformadas em sabedoria clarificadora, ele entende que neste momento, neste exato momento, simplesmente está inserido em um jogo.
Existem movimentos que devem ser feitos neste jogo de forma cautelosa, mas nem por isso o ser deve entregar a sua essência ao sistema, ao contrário disso, deve estar no sistema sem ser do sistema. Ele se torna o observador daquilo que vivencia e, fazendo isso, consegue uma síntese muito mais clara da sua própria razão de existir e trabalha para si mesmo, em seu mundo interno. Estabelecido esta frequência e este contato, ele dedica-se aos outros, mas nunca é um trabalho de imposição, e sim de revelação.
Isso funciona da seguinte forma, quando a pessoa tem um conhecimento, repassa este conhecimento como uma revelação e deixa as próprias pessoas fazerem juízo de valor sobre aqueles fatos, ou sobre aquele ato. Elas mesmas têm que concluir o que lhes serve daquilo e o que não serve, pois nem todos estão sincronizados no mesmo momento evolutivo. Quando se faz essa expansão de consciência interna, consegue-se contato com seres primordiais.
A casa dos dragões é uma das responsáveis pela revelação dos atributos da criação. A força do dragão azul, a sabedoria do dragão dourado, a iluminação do dragão branco, as sombras do dragão negro, a amorosidade do dragão violeta rubro, representam os atributos mais puros da essência da criação. Eles refletem e espelham a própria Fonte e se manifestam com grande alegria para trazer essas revelações.
Não é importante a devoção, adoração cega, os cultos, os templos. Não são importantes os padres, os pastores, rabinos, gurus, pois isso são todas criações humanas. A mente egoica do ser humano se encapsula em determinadas posturas e se coloca na frente de pessoas como algo divino, como algo puro, uma sabedoria maior, um farol para o caminho como uma luz que vem guiar o cego. Mas o cego não é guiado pela luz, não adianta jogar luz sobre um cego, pois o cego só é guiado pela intuição.
Quando se desperta esse mundo interior através da meditação profunda, ativa-se a intuição e é esta intuição que faz conexão com esses seres primordiais, pois não respondem a nenhuma ordem atrelada a este sistema convexo e limitante. Eles apenas espelham e irradiam a essência pura das virtudes da criação; força, amorosidade, sabedoria, luz. São os direcionamentos mais puros que se pode obter e são os seres mais amorosos que se pode encontrar, de inteligência inimaginável, de postura irrepreensível, de uma grandeza que nossa mente não compreende, pois estamos rodando em padrões preestabelecidos por este sistema de aprisionamento.
Aqui podemos falar que o aprisionamento é mental, pois como vocês já sabem o universo é mental. Este coletivo de seres que criou este sistema neste universo, não está aprisionando os corpos dos seres, mas sim as mentes, limitando e reprogramando de uma forma que o ser sempre esteja vinculado ao sistema. Este sistema é circular e os budistas já haviam denominado como Samsara; é uma verdadeira roda que em suas extremidades possui um magnetismo cativante que suga os seres para as suas bordas e os recoloca no processo encarnatório, para que estejam sempre dentro deste sistema.
A cada passagem pela extremidade deste sistema, novas manipulações são feitas. A depender do nível da consciência do ser, são inseridas novas experiências para que ele vivencie aquilo. É como se fosse um conta-gotas, assim que o ser eleva um pouco a sua consciência, é novamente aprisionando por este sistema que permite um pequeno avanço, mas não para sair dali, e sim para permanecer indefinidamente.
Então, entram as duas forças, o medo e o amor incondicional, mas eles manipulam essas questões e as atrelam ao amor vinculado ao apego. Para quem quer que se pergunte se ama de verdade, ele sempre dirá que ama sua esposa, seu filho, seus pais, sua cidade, sua religião, ou seja, esse amor incondicional não existe no plano terreno. É sempre um amor pelo outro e não para o outro. É o amor por aquilo que determinada coisa pode trazer de retorno, o que na verdade é apego.
No outro lado, eles incrementam a condição do medo, implantando e estabelecendo crenças limitantes para que não haja a busca pelos verdadeiros seres que expressam as virtudes da Fonte, pois isso significa uma possibilidade de romper a barreira deste sistema e partir para outros que trabalham de uma forma vinculada à energia da Fonte e não dependente da energia de outros seres.
Basta ver que os seres para sobreviver precisam se alimentar e se alimentam de outros seres, vegetais ou animais. Como é em cima é embaixo, e como embaixo é em cima os seres que estão em uma densidade superior também se alimentam dos seres que estão aqui encarnados em densidades maiores. Toda energia que é reverberada pelo planeta é usada para manter o sistema. Quando falamos da Luz, não falamos da luz do sol, falamos da Luz da Fonte, porque a luz do sol traz vida ao planeta, mas, ao mesmo tempo, traz a destruição.
Basta ver o quanto os seres humanos estão dependentes desta dualidade do sol, uma simples explosão solar pode pôr fim a toda uma humanidade. Essa luz, ou energia que sustenta a vida, provém do sol, no entanto, devemos observar que o sol é um sustentador de energia e não um criador de vida, pois a luz que cria é a Luz da Fonte.
Acima deste sistema, encontra-se os seres primordiais que observam esse sistema de criação e entendem como uma anomalia. Mas como eles são a essência e representam as virtudes da criação, e como participaram na origem da doação de uma carga genética para composição dos seres que habitam esse universo, eles se sentem responsáveis. Não é uma crença de culpa, é simplesmente um amor incondicional pelo que foi criado, mesmo que num sistema fechado. Eles se abrem para a conexão, uma conexão difícil, muito acima das hierarquias que governam este sistema.
Então, a chave para tudo isso é trabalhar a questão do medo atrelado às crenças que foram implantadas, tanto no plano espiritual quanto no plano terreno, e se sobrepor a este medo como um ser ímpar e digno de uma existência e possuidor de uma consciência livre, harmônica e equilibrada, sincronizada com as leis cósmicas e não com as leis terrenas, do sistema planetário e galáctico que nos cercam.
Essa busca não é fácil, ela exige um esforço maior e ela não vem com o rótulo da devoção, ao contrário, até nesta parte há a necessidade do desapego; o desapego das imagens, dos santos, desapego aos mestres e a tudo aquilo que foi incutido como verdades absolutas.
Qual o sentido desta conexão com estes seres? Simplesmente eles desejam, como o dragão azul e seu atributo da vontade suprema, que o ser se descubra maior do que ele pensa ser, que ele não possui limites, que não deve se entregar ao medo, que não deve se apegar a nada (além da sua própria consciência), que deve ser sempre um questionador e um buscador e sempre, para isso, usando o conhecimento, estudando.
Neste ponto, vocês poderiam dizer ‘mas os livros que estão por aqui estão todos contaminados e deturpados’. Sim, mas já foi ensinado para vocês que dentro de cada religião, dentro de cada livro sempre há uma porcentagem de um ensinamento da Luz, da Luz Maior, da Luz que não queima, da Luz que não se envolve com a dualidade, da Luz onde surge a vida e que vocês só encontrarão após a morte do corpo físico.
Estes seres primordiais têm essa missão, pois são consciências puras e veem o sofrimento, mas entendem este sofrimento como uma questão mental. Eles percebem que cada ser luta com ele mesmo, pois está sempre buscando uma paz terrena, um equilíbrio momentâneo como uma fuga.
Quando as doutrinas do oriente buscam essa fuga internamente, ansiosos pelo nirvana, os ocidentais buscam essa fuga externamente através da realização pessoal. São duas forças antagônicas, mas que se completam.
A busca é interna, mas ela precisa reverberar no mundo externo para fazer sentido. Ela não é só interna ou só externa, como os ocidentais creem no fortalecimento do ego e os orientais veem que é preciso matar o ego. Primeiro você precisa domar o ego e depois usá-lo em seu benefício, como uma ferramenta para poder sobreviver. Mas acima desta sobrevivência material, há a existência da consciência e só se preserva a consciência quando se retira do seu campo de atuação todas as criações efêmeras e passageiras do mundo material.
É um paradoxo que é imposto ao ser humano: viver dentro de si mesmo ou sair pelo mundo fazendo coisas? As duas verdades são parciais e os dois caminhos são importantes; conhecer a si mesmo para, então, conhecendo a si mesmo conhecer o outro, que é o espelho da sua própria consciência. Pois o que você vê no outro, é o que você vê em si mesmo. Se você pratica a bondade, verá a bondade nos outros, mas se você pratica a maldade, a crueldade, o egoísmo, verá as mesmas coisas nos outros.
Então, sim, são duas verdades parciais: o mundo interno — o trabalho interno necessário para o fortalecimento do próprio ser, e, uma vez fortalecido, sobressair no meio dessa sociedade e se desatrelar da psique coletiva, porque a psique coletiva ainda está atrelada aos instintos.
O ser consciente não segue a manada, ele pensa por si próprio. Vendo que os outros estão seguindo em um caminho errado, revela para eles uma nova possibilidade, um novo caminho, mas, ao mesmo tempo, deixa que eles julguem por si próprios, pois, como já foi dito, nem todos estão no mesmo ponto de evolução e no mesmo nível de consciência.
Mas há uma chave importante que é a seguinte, uma vez estando aqui o ser não deve nutrir desejos por não estar aqui, mas sim trabalhar para que este espaço-tempo momentaneamente ocupado seja melhor do que era ontem e, aos poucos, se constrói uma verdadeira comunhão sem imposição das religiões, da política ou da sociedade. É manifestar a verdadeira essência como os seres primordiais chamados dragões. Eles irradiam essas virtudes que contém por conhecerem a si mesmos.
Namaskaram
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